Manejando a hp1

Estratégias para atenuar a doença podem diminuir os danos através da redução da formação de cálculos e da deposição renal de cristais de oxalato de cálcio, ressaltando a importância do diagnóstico e da intervenção precoces.1

Opções de Manejo Clínico

As opções para manejo clínico objetivam retardar o declínio progressivo da função renal através da atenuação da deposição de cristais de oxalato de cálcio e da formação de cálculo.2,4,5

Hiperidratação2

Terapia com altas doses de piridoxina (Vitamina B6) e inibidores da cristalização do oxalato de cálcio, tais como citrato alcalino4-6

Estratégias intensivas de diálise além dos métodos convencionais4

A maioria das opções de manejo clínico acima são insuficientes para reduzir a superprodução de oxalato, e inclusive diálise intensiva não reduzirá consistentemente o oxalato plasmático.

Manejar a HP1 pode ser complexo4,10

A família Skinner é um exemplo disso. As táticas que eles utilizam para manejar a PH1 na família apresentam desafios para suas rotinas diárias.

Assista à jornada de manejo clínico a qual Claire teve que ser submetida para manejar a HP1 antes de seu transplante hepático.

O transplante hepático como forma de resolver a causa metabólica subjacente.5

O transplante hepático atua no defeito que causa a conversão do glioxilato – um composto orgânico gerado pela enzima GO – em oxalato.5 Este procedimento possui morbidade e mortalidade significativas.2,4,5

Com o declínio da função renal, um transplante renal pode ser necessário juntamente com um transplante hepático.4,5 Embora eficaz em evitar a superprodução de oxalato, existem complicações clínicas significativas associadas ao transplante, incluindo trombose de veia renal, função tardia do enxerto, e rejeição do enxerto.11

Uma taxa de sobrevida em 5 anos de 67% foi relatada para pacientes com HP1 que foram submetidos a transplante duplo fígado-rim, e 45% foi relatada para aqueles que têm condições precárias com oxalose sistêmica.12,13 Crianças com HP1 que receberam um transplante duplo fígado-rim tiveram uma taxa de sobrevida em 1 ano de 89%.14 A sobrevida em 5 anos para crianças com HP1 é estimada em 75% após transplante fígado-rim.15

Após transplante duplo fígado-rim, os depósitos de oxalato podem eventualmente diminuir.4,12

Existe uma necessidade urgente de opções de NOVOS TRATAMENTOS9,16

Existe uma necessidade urgente de opções de tratamentos adicionais que reduzam o oxalato hepático na HP1.9,16 A baixa excreção de oxalato urinário (OxU) foi preditiva de melhora da sobrevida renal num estudo retrospectivo que incluiu 192 pacientes com HP1 do Rare Kidney Stone Consortium Registry.16

Níveis elevados de oxalato urinário estão associados com progressão mais rápida para DRET16

Anos após o diagnóstico

Entre os pacientes que não apresentavam DRET ao diagnosticar, as estimativas de sobrevida renal foram mais baixas para pacientes com excreção de OxU ≥ 2,4 mmol/1,73 m2/24 horas (HR = 3,4 [95% CI: 1,4-7,9]; P=0,005).16

Figura adaptada de Zhao F, et al. Clin J Am Soc Nephrol. 2016;11(1):119-126

Devido à natureza progressiva da doença, diagnóstico e manejo precoces são cruciais na HP1.4,17

o que há de novo no tratamento de HP1

Oxlumo® (lumasirana sódica) é o primeiro e único medicamento aprovado pela Anvisa para o tratamento de HP1 para reduzir oxalato na urina22-23

OXLUMO® é contraindicado em pacientes com histórico de hipersensibilidade à lumasirana. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

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Teste pacientes para HP1

Veja como o teste genético desempenha um papel importante no diagnóstico da HP1.2,6

Para saber mais

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Referências: 1. Raju DL, Cantarovich M, Brisson ML, Tchervenkov J, Lipman ML. Am J Kidney Dis. 2008;51(1):e1-e5. 2. Cochat P, Rumsby G. N Eng J Med.2013;369(7):649-658. 3. Hoppe B. Nat Rev Nephrol. 2012;8(8):467-475. 4. Milliner DS, Harris PC, Cogal AG, Lieske JC. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1283/. Updated November 30, 2017. Accessed October 16, 2019. 5. Cochat P, Hulton SA, Acquaviva C, et al. Nephrol Dial Transplant. 2012;27(5):1729-1736. 6. Hoyer-Kuhn H, Kohbrok S, Volland R, et al. Clin J Am Soc Nephrol. 2014;9(3):468-477. 7. Cochat P, Fargue S, Harambat J. Curr Opin Organ Transplant. 2010;15(5):590-593. 8. Plumb TJ, Swee ML, Fillaus JA. Am J Kidney Dis. 2013;62(6):1155-1159. 9. Liebow A, Li X, Racie T, et al. J Am Soc Nephrol. 2017;28(2):494-503. 10. Cochat P. Kidney Int. 1999;55(6):2533-2547. 11. Khalil MAM, Tan J, Khan TFT, Khalil MAU, Azmat R. Int Sch Res Notices. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28752128. Published July 2, 2017. Accessed October 16, 2019. 12. Bergstralh EJ, Monico CG, Lieske JC, et al. Am J Transplant. 2010;10(11):2493-2501. 13. Jamieson NV. Am J Nephrol. 2005;25(3):282-289. 14. Perera MT, McKiernan PJ, Sharif K, et al. Transplantation. 2009;87(10):1584-1589. 15. Gagnadoux MF, Lacaille F, Niaudet P, et al. Pediatr Nephrol. 2001;16(12):946-950. 16. Zhao F, Bergstralh EJ, Mehta RA, et al. Clin J Am Soc Nephrol. 2016;11(1):119-126. 17. Hoppe B, Beck BB, Milliner DS. Kidney Int. 2009;75(12):1264-1271. 18. Le Dudal M, Huguet L, Perez J, et al. J Clin Invest. 2019;129(6):2571-2577. 19. Kaufman DW, Kelly JP, Curhan GC, et al. J Am Soc Nephrol. 2008;19(6):1197-1203. 20. Albert A, Tiwari V, Paul E, et al. J Enzyme Inhib Med Chem. 2017;32(1):426-433. 21. Lai C, Pursell N, Gierut J, et al. Mol Ther. 2018;26(8):1983-1995. 22. Bulário Eletrônico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Disponível em https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=OXLUMO. Acesso em 28 jun 2021. 23. Milliner DS, McGregor TL, Thompson A, et al. CJASN 2020;15:1056-1065.
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